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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

PARQUE LUIZ ROLDÃO DE ARAÚJO - PARANATAMA - PE


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PARQUE HARAS MARTINS - TABULEIRO DO NORTE - CE


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PARQUE PEDRO DO ROSÁRIO PINHEIRO - MA


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PARQUE JB - ITATUBA - PB


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PARQUE DE VAQUEJADA - ARTHUR FILHO - PILAR - AL


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FAZENDA TORRES
A Fazenda Torres é localizada no brejo paraibano, na cidade de Solânea ; a 160 KM da capital João Pessoa. Foi fundada no ano de 1957 na região de Lagoa do Tanque, pelo ilustríssimo Sr. Zé do Padre. No ano de 2005 passou a ser da Família Torres tendo como proprietários o Sr. Guilherme Torres e a Sra. Rosangela Torres. Com 20 equitares de terra, tendo 1 casa sede, 1 casa pro vaqueiro, 1 capela, 1 parque de vaquejada, 1 curral com 150 m², 3 açudes de água doce e 1 açude que corta a terra e que tem em torno de 9 KM de extensão. Dos seus 20 equitares, 18 são divididos em 8 piquetes e os dois restantes são de mata de sabiá.
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HISTÓRIA DA VAQUEJADA




Na época dos coronéis, quando não haviam cercas no sertão nordestino, os animais eram marcados e soltos mata adentro. Depois de alguns meses, os coronéis reuniam os peões (vaqueiros), para juntar o gado marcado. Eram as pegas de gado, que originariamente aconteciam no Rio Grande do Norte. Montados em seus cavalos, vestidos com seus gibões de couro, estes bravos vaqueiros embrenhavam-se na mata cerrada, em busca dos bois, fazendo verdadeiros malabarismos para escaparem dos arranhões de espinhos e pontas de galhos secos, cobras, lendas, etc. Alguns animais se reproduziam no mato. Os filhotes eram selvagens por nunca terem mantido contato com seres humanos, e eram esses animais os mais difíceis de serem capturados. Mesmo assim, os bravos vaqueiros perseguiam, laçavam e traziam os bois aos pés do coronel. Nessa luta, alguns vaqueiros se destacaram por sua valentia e habilidade, e foi daí que surgiu a idéia da realização de disputas.

O Rio Grande do Norte foi o estado que deu o primeiro passo para a prática da vaquejada, esporte que emociona e arrasta multidões para os parques onde acontecem as competições, feiras e muito forró.

O historiador Câmara Cascudo dizia que por volta de 1810 ainda não existia a vaquejada, mas já se tinha conhecimento de uma atividade parecida. Era a derrubada de vara de ferrão, praticada em Portugal e na Espanha, onde o peão utilizava uma vara para pegar o boi. Mas, derrubar o boi pelo rabo, a vaquejada propriamente dita, é puramente nordestina. Na região Seridó, onde tudo começou, era impossível o uso da vara, pois o campo era muito acidentado e a mata muito fechada. Por essa razão tudo indica que foi o vaqueiro do Seridó o primeiro a derrubar boi pelo rabo.

Somente em 1874 apareceu o primeiro registro de informação sobre vaquejada. José de Alencar escreveu a respeito da "puxada de rabo de boi" no Ceará, mas não como sendo algo novo, ele deixou claro que já ocorria anteriormente. E se existia no Ceará, era indiscutível que pudesse existir em outros Estados vizinhos como, Rio Grande do Norte, Paraíba e Piauí, já que eram regiões tão semelhantes nos hábitos, atividade econômica e social e ambiente físico. E foi isso que levantou a suspeita dos pesquisadores, que logo descobriram pela tradição falada, que muito antes de 1870 já se praticava vaquejada no Seridó.

Os currais de apartação de bois, que deram origem ao nome da Cidade de Currais Novos-RN, foram feitos em 1760. Era também entre 1760 e 1790 que acontecia em Currais Novos, a apartação e feira de gado, e foi das apartações que surgiram as vaquejadas. O pátio de apartação de São Bento, no município de Currais Novos foi feito em 1830.

No Nordeste, desde a colonização, o gado foi sempre criado solto, pois não havia cerca. Era imprescindível a coragem e a habilidade dos vaqueiros, para embrenhar-se na mata serrada e juntar o gado. O vaqueiro veio tangendo o gado, abrindo estrada, desbravando regiões. Foram eles os grandes desbravadores dos sertões norte-rio-grandenses e, muito especialmente, do sertão do Seridó, região cheia de contos e lembranças de bois e de vaqueiros.

Anos 40...

Sem registros precisos de datas, sabe-se apenas que em meados de 1940 os vaqueiros de várias partes do nordeste começaram a tornar público suas habilidades, na Corrida do Mourão, que começou a ser um esporte popular na região nordeste.

Os coronéis e senhores de engenho passaram a organizar torneios de vaquejadas, onde os participantes eram os vaqueiros, e os patrões faziam apostas entre si, mas ainda não existiam premiações para os campeões. Os coronéis davam apenas um "agrado" para os vaqueiros que venciam. A festa se tornou um bom passatempo para os patrões, suas mulheres e seus filhos.

Após alguns anos, pequenos fazendeiros de várias partes do nordeste começaram a promover um novo tipo de vaquejada, onde os vaqueiros tinham que pagar uma quantia em dinheiro, para ter direito a participar da disputa. O dinheiro era usado para a organização do evento e para premiar os vencedores.

As montarias, que eram formadas basicamente por cavalos nativos daquela região, foram sendo substituídas por animais de melhor linhagem. O chão de terra batida e cascalho, ao qual os peões estavam acostumados a enfrentar, deu lugar a uma superfície de areia, com limites definidos e regulamento. Cada dupla tinha direito a correr três bois. O primeiro boi valia 8 (oito) pontos, o segundo valia 9 (nove) e o terceiro boi correspondia a 10 ( dez ) pontos. Esses pontos eram somados e no final da vaquejada era feita a contagem de pontos, a dupla que somasse mais pontos era campeã, e recebia um valor em dinheiro. Esse tipo de vaquejada foi e ainda é chamada de "bolão".

Com o tempo, a vaquejada se popularizou de tal forma que existem clubes e associações de vaqueiros em todos os Estados do Nordeste, calendários de eventos e patrocinadores de peso, envolvendo um espírito de competição e alegria capaz de arrastar multidões, "embriagando" de emoção os participantes.

Evolução da Vaquejada

De 1880 a 1910: A prática era com a lida do boi, a apresentação nos sítios e fazendas. Não existia formalmente o termo Vaquejada. O Brasil vivia um momento de transição da Monarquia para a República. As músicas de Chiquinha Gonzaga estouravam nas paradas de sucesso.

De 1920 a 1950: A idéia da festa da vaquejada começava a existir com as brincadeiras de argolas e corridas de pé-de-mourão. Nesse período, o temido Lampião costumava participar das festinhas com argolas, em fazendas de amigos. Na época destacavam-se, na música, Noel Rosa, Ari Barroso, e surgia um garoto chamado Luiz Gonzaga no Brasil republicano, onde brilhou a estrela de Getúlio Vargas.

De 1960 aos anos 70: Começam a ser disputadas as primeiras vaquejadas na faixa dos seis metros. O público ainda não havia despertado para o futuro esporte. Eram festinhas de amigos, com participação mínima de vaqueiros. O Brasil vivia a época da ditadura. O forró de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês e outros animavam as festas.

De 1980 aos anos 90: Mudanças nas regras da vaquejada. A faixa dos seis metros, que exigia força do vaqueiro, passou a ser de dez metros, cuja principal característica é a técnica. Começam a ser distribuídos prêmios para os competidores, mas o público ainda era pequeno. Época em que o País inteiro foi às ruas gritar pelas eleições diretas que foram consolidadas em 1988.

Anos 90 até a atualidade: A vaquejada é encarada como um grande negócio. Os organizadores começam a cobrar ingressos e o público entende a proposta. O vaqueiro é reconhecido como um atleta da pista. Nasce um novo forró com o surgimento de bandas como "Mastruz com Leite", uma verdadeira evolução do mercado fonográfico. Resultado: parques lotados e, a cada ano, surgem mais pessoas interessadas pelo esporte.

A vaquejada hoje é um esporte regulamentado pelo Projeto de Lei do Congresso Nacional, nº 249, de 03 de março de 1998, que considera que a vaquejada é "prática desportiva formal... um espetáculo de crescente importância econômica, turística e cultural, muito popular em diversas regiões do País".

Empresários de todo o País vêem o evento como um grande e próspero negócio. As vaquejadas são consideradas "Grandes Eventos Populares" deixando de ser uma simples manifestação Cultural Nordestina, e atraindo um excelente público onde quer que aconteçam.

CURIOSIDADES

No Brasil, onde uma grande parte da população eqüestre não recebe bons tratos, o tempo médio de vida gira em torno dos 23 anos, enquanto a média em países desenvolvidos ultrapassa os 25 anos, sendo frequentes os casos de animais que morrem com idades acima dos 30 anos.
O recorde mundial de longevidade permanece com o garanhão Old Billy, que viveu 62 anos ( 1760 a 1822 ).
Você sabe relacionar a idade do cavalo com a idade do ser humano? Veja no quadro abaixo:

Cavalo
Ser humano
1 ano 10 anos
4 anos 17 "
10 " 35 "
15 " 50 "
20 " 60 "
30 " 80 "
33 " 90 "

  • Existem no mundo quase 300 raças de cavalos. O Brasil participa com 13 raças.
  • O recorde mundial de velocidade para cavalos é de 69 km/h. Os cavalos mais velozes do mundos são os da raça Puro Sangue Inglês (PSI).
  • Mas a corrida mais longa da história - total de 1900 km - foi vencida por um garanhão a raça Árabe, de nome Emir, criado no Egito.
  • Os cavalos mais resistentes do mundo são os da raça Árabe. Esta "fortaleza" foi moldada nos desertos do Egito.
  • A prova de enduro mais longa do mundo é a Tevis Cup - total de 160 km -, realizada anualmente nos Estados Unidos. Os cavalos de sangue Árabe sempre conquistam as primeiras colocações. A marca recorde é impressionante: 4,5 horas, o que representa uma velocidade média de 35,5 km/hora.
  • O menor cavalo do mundo mede 18 cm. (uma miniatura de Poney argentino, criado como um cachorrinho de estimação dentro de casa).
  • Os cavalos mais altos do mundo chegam a medir em torno de 1,80 m (altura da Cernelha). Pertencem à raça alemã Westfalen, uma especialista no Hipismo Clássico.
    Atenção!! Se voce tem algum caso equestre curioso para nos contar, teremos o maior prazer em incluir nessa página.

    - Você sabia que existem inúmeros andamentos curiosos, bem diferentes dos convencionais, que são o passo, trote e galope?

    A própria marcha, em suas modalidades executadas por várias raças brasileiras - marcha picada, intermediária e batida, são andamentos peculiares, que despertam curiosidade e interesse pelo Brasil afora.
    Ainda no Brasil, temos a Marcha Trotada, que é um andamento muito elegante, no qual os membros elevam-se e flexionam-se com muito vigor, gerando uma mecânica de sustentação com base em apoios bipedais diagonais, quadrupedais ou monopedais. Tecnicamente, no primeiro caso, será um andamento saltado, do tipo trote. Nos outros casos, será um andamento marchado, pois o animal não perde o contato com o solo, e o andamento pode ser denominado de Marcha Trotada, pois é uma fase de transição, entre a marcha propriamente dita e o trote.

    Na América do Sul, América Central e Estados Unidos, a raça Paso Fino tem uma modalidade de marcha bastante intrigante, denominada de "Fino", na qual o animal marcha, quase sem sair do lugar. É um andamento natural, de exibição.

    Mas o Paso Fino é um cavalo versátil, além do Fino, que é específico para algumas linhagens, também executa as modalidades de marcha no "corto " e no "Largo". Este ultimo, é explêndido, a marcha em velocidade máxima, penalizando-se as trocas para o galope. No Brasil, o "Largo" já é julgado em competições no Estado da Bahia. Em Minas Gerais, estas
    provas recebem a denominação de "Máquina Quente".

    Nos Estados Unidos, o Tennesee Walking Horse, executa um tipo de andadura desunida, chamada de "Running Walk", ou, traduzindo , "passo de corrida". Para executálo, o animal usa calços acima de 10cm de altura nos cascos, provocando a elevação excessiva dos anteriores. Com o aumento da velocidade, os posteriores avançam sob a massa corpórea,
    resultando na ultra-pegada, ou sega, os cascos posteriores ultrapassam os rastros deixados pelos cascos anteriores.

    Ainda nos Estados Unidos, outra raça de andamento curioso é a Missouri Fox Trot, ou "trote de raposa", que executa uma marcha batida, porém marcha com as mãos e caminha com os pés. É isso mesmo, acredite se quiser!

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